Eu cá comigo acho que mudou de vida sim, mas de alma não dá para trocar.
E minha esperança-última-que-morre de fã tardia ainda arde por vê-lo cantar. Sobretudo depois de ver um vídeo impressionante, o registro de um concerto seu diante de um Camp Nou (o estádio do Barcelona) apinhado de gente, velas acesas na mão, a entoar L'Estaca, sua mais emblemática canção de alerta, num lindo mareio prá lá e prá cá, com o maior jeitão de Maracanã em dia de Pra não dizer que não falei de flores.
Era 6 de julho de 1985, e Llach, então com seus 37 e carinha de 28, embriagava-se da pura felicidade de cantar. Uma energia incrível, e a simplicidade de um tempo que nos parecia mais terno.
Fica no blog o meu abraço, recheado de teimosas esperanças. Às vinhas e às canções!
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